Equipe conta com sete cães para faro de entorpecentes, guarda e busca de pessoas desaparecidas

Fotos: Prefeitura/CCS

A semana marcou as comemorações de seis anos do Canil da Guarda Civil Metropolitana (GCM) de Ribeirão Preto, que iniciou seu trabalho em 2016, com apenas um cão, para a localização de drogas, o K9 Índio, aposentado recentemente. Os “agentes” do Canil não usam farda, mas são essenciais ao trabalho de patrulhamento da Corporação, pois possuem um faro privilegiado e muita destreza para o combate à criminalidade.

Com foco no patrulhamento no entorno de escolas, praças, parques e outros próprios públicos, o Canil cresceu e hoje possui sete cães, sendo três para o faro e patrulhamento preventivo de combate ao tráfico e uso de drogas (Black, Odin e Fenrir), um para guarda e proteção de eventos e manifestações (Conan), um para busca de pessoas desaparecidas (Hope) e dois filhotes em treinamento (Apache e Venom, filhos do Black e Hope).

O coordenador do Canil, agente Luchetti, destaca que o trabalho é um dos principais da GCM no combate ao tráfico de drogas em toda a região. “Nossos Cães são constantemente requisitados para apoiar as polícias Civil e Militar, o Exército Brasileiro e o Ministério Público em ações integradas, além de ações sociais”, explicou.

Até setembro de 2022, foram efetuados 22 boletins de ocorrência com a participação do Canil. As ocorrências foram de tráfico de entorpecentes, em sua maioria, mas também de roubo, furto, danos ao patrimônio, encontro de veículos, agressão e lesão corporal.

Diversos itens foram apreendidos pela equipe do Canil, como crack, maconha, cocaína, ecstasy, LSD, pés da planta Cannabis Sativa, dinheiro, balanças de precisão, plásticos para embalar drogas, celulares, chave mixa, facas, armas, simulacros de armas, cartuchos de vários calibres, rádios transmissores, bicicletas e motos.