Canis da Região Central intensificam ações e aumentam apreensões em unidades prisionais

Os animais passam por treinamentos de faro, simulações de ocorrências e exercícios de ambientação em ambientes variados para reproduzir situações reais

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Nando Medeiros
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Canis da Região Central intensificam ações e aumentam apreensões em unidades prisionais

A Polícia Penal de São Paulo tem ampliado o emprego dos canis na Região Central para dificultar a entrada de drogas e celulares nas unidades prisionais. A atuação integrada entre equipes e o treino contínuo dos cães são apontados pela corporação como fatores que elevam a eficiência das revistas e operações em rotina e em ações especiais.

Os animais passam por treinamentos de faro, simulações de ocorrências e exercícios de ambientação em ambientes variados para reproduzir situações reais. Segundo a Polícia Penal, a repetição periódica dessas atividades mantém o condicionamento dos cães e a prontidão dos condutores, resultando em mais apreensões durante as inspeções.

Entre os canis envolvidos na Região Central estão o cão Jess, da Penitenciária II do Complexo Penal de Guareí; Troy, da Penitenciária II do Complexo Penal de Itirapina; Ozzy e Shiva, da Penitenciária I de Sorocaba; e Thanos, da Penitenciária I do Complexo Penal de Capela do Alto. A corporação ressalta que esses animais, conduzidos por policiais penais treinados, são fundamentais para a prevenção e para o reforço da segurança institucional.

A integração das unidades caninas também inclui troca de técnicas e ações conjuntas, estratégia que, segundo a Polícia Penal, tem consolidado resultados positivos no combate à circulação de ilícitos dentro dos presídios da região.