Ribeirão Preto realiza oficinas de integração em Centros de Referência da Assistência Social

Ribeirão Preto realiza oficinas de integração em Centros de Referência da Assistência Social

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Nando Medeiros
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Ribeirão Preto realiza oficinas de integração em Centros de Referência da Assistência Social

Objetivo foi a inclusão e desenvolvimento de habilidades para pessoas com deficiência

Fotos: Divulgação

Ribeirão Preto deu um passo significativo na promoção da inclusão social e no combate ao capacitismo com a realização de oficinas de integração nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) de Bonfim Paulista, Branca Salles, Simioni e Vila Mariana. As ações ocorreram nos dias 4 e 11 de abril, e nos dias 4 e 5 de maio, proporcionando uma série de atividades voltadas para a socialização e desenvolvimento de habilidades psicomotoras e sociais de pessoas com deficiência.

As oficinas, que abordaram temáticas variadas como pintura, artesanato, meio ambiente e atividades cooperativas, contaram com o apoio essencial da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais). A instituição disponibilizou todos os materiais necessários para a execução das atividades, além de garantir a presença de uma técnica de referência e de educadores sociais durante os encontros.

O principal objetivo dessas oficinas é promover a integração de pessoas com deficiência à sociedade, buscando eliminar qualquer forma de preconceito ou discriminação. O capacitismo, embora seja um termo relativamente novo, refere-se a atitudes e práticas que marginalizam ou desvalorizam as pessoas com deficiência, e está profundamente enraizado em uma cultura que valoriza padrões de beleza e funcionalidade.

As oficinas proporcionaram um espaço seguro e acolhedor para que crianças e adolescentes dos SCFV e usuários da APAE pudessem se expressar, aprender novas habilidades e, acima de tudo, entender a importância da inclusão e do respeito às diferenças. Trabalhar essa temática desde cedo é fundamental para que as novas gerações cresçam conscientes dos impactos negativos do capacitismo e possam construir uma sociedade mais justa e inclusiva.

A iniciativa mostra que a união de esforços entre entidades governamentais e organizações da sociedade civil pode gerar resultados significativos na luta contra o preconceito e na promoção de uma convivência harmoniosa e inclusiva.